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    Você acha sua pele feia? Confira 3 dicas para mudar de opinião!

    A pele, o maior órgão do corpo humano, passa por inúmeras transformações ao longo da vida. Por isso, achar a pele feia, em determinadas ocasiões, é mais do que normal.

    Por exemplo: na transição da infância para a adolescência, é comum que o rosto e outras partes do corpo apresentem oleosidade e muitas espinhas, o que deixa a pele avermelhada e sensível. Já na menopausa a derme se torna mais fina, frágil e ressecada.

    Além disso, rugas, marcas de expressão e flacidez começam a ocorrer a partir dos 30 anos, momento em que o colágeno, proteína que dá resistência e elasticidade à pele, passa a ter sua produção diminuída. Assim, deixa a pele um pouco mais envelhecida a cada ano.

    O que mais te incomoda na sua pele?

    Embora o conceito de feio e bonito seja subjetivo, se olhar no espelho e perceber que algo na sua pele te desagrada já é um sinal de alerta. Afinal, a opinião que mais conta é a sua!

    Se rugas, marcas de expressão, papada, manchas escuras no rosto e bigode chinês, entre outras condições, fazem você sentir sua pele feia, saiba que isso não é para sempre. O avanço da medicina e da cosmiatria permite respostas mais rápidas para o tratamento e prevenção de problemas estéticos cutâneos.

    Listei abaixo 3 dicas essenciais para você melhorar a autoestima e andar por aí com uma aparência deslumbrante.

    Veja!

    1 – Utilize filtro solar diariamente

    Ter uma pele jovem e saudável inclui alguns cuidados simples e diários, como é o caso do protetor solar. A aplicação desse produtinho duas a três vezes ao dia, em casos de locais fechados, ou a cada três horas após mergulho ou prática de atividades ao ar livre traz grandes benefícios para a pele.

    Uma delas é a prevenção de doenças. De acordo com Instituto Nacional do Câncer, em torno de 30% dos tumores malignos registrados no Brasil estão relacionados ao câncer de pele. O uso do protetor solar atua no bloqueio dos raios UVA e UVB, potenciais causadores da doença.

    A utilização do filtro solar não somente protege a pele das radiações como também previne manchas escuras e retarda os impactos externos que promovem o envelhecimento, como sol, poeira e poluição, além de manter a derme sempre hidratada.

    2 – Invista em antioxidantes

    Se você define sua pele como “feia”, talvez seja hora de investir em produtos antioxidantes. Os ativos combatem os radicais livres, moléculas que aceleram o processo de envelhecimento impulsionando o surgimento de rugas, linhas de expressão e manchas.

    É possível encontrar no mercado uma série de dermocosméticos com essa formulação, ajudando a combater esses radicais que degradam o colágeno e a elastina, principalmente do rosto, pescoço e colo.

    3 – Aposte nos bioestimuladores

    Um dos motivos de você achar sua pele feia tem a ver com a perda natural de colágeno pelo organismo. Isso acontece por volta dos 25/30 anos, momento em que o corpo deixa de produzir 1% dessa proteína ao ano.

    Ao longo do tempo, essa baixa de colágeno provoca envelhecimento, pele seca e desidratada, flacidez, perda de força e massa muscular.

    Os bioestimuladores de colágeno são substâncias desenvolvidas para estimular a produção de fibras de colágeno nas regiões onde são aplicadas. A técnica que utiliza bioestimuladores é considerada um dos tratamentos mais eficientes quando o assunto é flacidez, obtendo ótimos resultados tanto para o rosto, quanto para o corpo.

    Funciona assim: as substâncias aplicadas estimulam a produção de colágeno, suavizando os sinais do envelhecimento e a melhoria dos quadros de flacidez e proporcionando uma pele mais firme e uniforme.

    Para obter uma pele bonita e saudável é preciso aplicar o tratamento corretamente, já que cada pessoa tem uma necessidade diferente. Os resultados são mais eficientes com a orientação de um médico dermatologista.

    Quer saber mais? Agende sua consulta na Clínica Lucas Miranda para avaliação do seu caso e indicação da melhor terapia. Estou te esperando!

    O APhen Peel® é a substituição ao Peeling de Fenol. Mais do que um tratamento, é a evolução dos cuidados com a pele!

    Este é um Peeling Profundo livre de compostos fenólicos, desenvolvido pelo Dr. Lucas Miranda e Dra. Marina Queiroz para rejuvenescimento facial.

    Para mais informações sobre o APhen Peel®, alternativa ao Peeling de Fenol, e como ele pode beneficiar sua pele, agende uma consulta na Clínica Lucas Miranda.

    A Clínica Lucas Miranda, em Belo Horizonte, oferece o inovador APhen Peel®, uma alternativa segura e eficaz ao Peeling de Fenol, que foi proibido pela ANVISA devido aos riscos associados ao uso de ácido fenólico. O APhen Peel®, desenvolvido pelo Dr. Lucas Miranda e pela Dra. Marina Queiroz, mantém a eficácia do rejuvenescimento profundo sem o uso de substâncias nocivas como o Fenol.

    O Peeling de Fenol, amplamente conhecido por seus resultados expressivos no rejuvenescimento facial, foi por muitos anos a escolha principal para tratar peles com sinais acentuados de envelhecimento. Entretanto, devido aos riscos associados à sua composição, o uso de ácido fenólico foi proibido pela ANVISA.

    Agora, surge uma alternativa inovadora e segura desenvolvida pelo renomado Médico Dermatologista Dr. Lucas Miranda e pela excelente Médica Dermatologista Dra. Marina Queiroz: o APhen Peel®.

    Um dos procedimentos mais eficazes e procurados para rejuvenescimento da pele é o peeling. Dentre as opções disponíveis, o APhen Peel®, uma alternativa ao peeling de fenol, se destaca por seus resultados duradouros e profundos na renovação da pele.

    O APhen Peel® visa melhorar a textura da pele, suavizar manchas e reduzir cicatrizes, proporcionando um rejuvenescimento profundo. Ele é especialmente eficaz no tratamento de rugas e linhas mais profundas, com resultados notáveis após apenas uma aplicação.

    Embora ofereça múltiplos benefícios, o procedimento não é indicado para todos. Por isso, é fundamental consultar um Dermatologista especializado para avaliar sua aptidão ao tratamento. Além disso, o APhen Peel® requer um ambiente clínico apropriado e uma execução criteriosa para garantir segurança e eficácia.