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    Se, antes, as dúvidas sobre um procedimento médico só podiam ser tiradas no consultório, hoje as redes sociais fazem uma aproximação que permite que algumas delas sejam esclarecidas antes mesmo do contato em pessoa de médico e paciente.

    No meu Instagram e na página de Facebook da Clínica Lucas Miranda, recebo muitas dúvidas que posso responder aqui pelo blog, em meio a outras que só podem ser tiradas em uma consulta, visto que são muito específicas.

    Hoje vamos falar dessas dúvidas mais genéricas, cuja resposta pode elucidar o cenário para quem ainda está em dúvida se procura ou não um consultório de dermatologia.

    Se, depois desse vídeo, novas dúvidas surgirem, vamos mantendo o contato: pode deixar sua pergunta aqui nos comentários ou nas nossas redes sociais que eu respondo assim que possível.

    Efeito Rebote no melasma: existe?

    A questão sobre o efeito rebote não é uma preocupação infundada e realmente merece nossa preocupação. Afinal de contas, existem alguns tratamentos contra o melasma que realmente podem gerar esse efeito. Trata-se do retorno do melasma que pode ser, muitas vezes, piorado.

    Contudo, não existe comprovação de risco do efeito rebote no Spectra XT, método que utilizamos aqui na clínica. Como é um laser não ablativo e não agressivo, ou seja, não gera nenhum tipo de lesão na pele, não existe chance de efeito rebote.

    Apliquei toxina botulínica recentemente. Posso fazer ultrassom?

    O ideal é que quem queira se submeter a procedimentos com Ultraformer III, ou seja, o ultrassom microfocado para efeitos dermatológicos, o faça antes de aplicar toxina botulínica.

    A gente sabe que o ultrassom microfocado e outros aparelhos que gerem calor e aqueçam a pele podem reduzir o tempo de ação da toxina botulínica, fazendo com que ela seja mais eficaz depois de outros tratamentos dermatológicos. Aí, faz-se o Ultraformer III e, depois, aplica-se semestralmente o toxina botulínica. Tudo bem?

    Quanto tempo duram os efeitos do ultrassom microfocado?

    Na verdade, esse procedimento não é como o toxina botulínica ou o preenchimento, que tem data pré-estabelecida para ser refeito, mesmo porque os dois últimos são como medicamentos que, depois de um prazo, deixam de agir e a gente precisa reaplicar de novo – como se estivessem “expirado seu prazo de validade”.

    Já o Ultraformer funciona de maneira diferente. A síntese de colágeno que acontece durante sua sessão pode durar meses ou anos. Apesar de não ter uma data de validade, o que a gente aconselha é que seja realizada uma sessão por ano do ultraformer, justamente para causar um estímulo repetido, fazendo com que a pessoa não ganhe flacidez ao longo dos anos.

    E aí, qual é sua dúvida?

    Se ela for bem específica, não deixe de agendar sua consulta para batermos um papo.