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    Hoje selecionei um tema muito frequente no consultório – talvez seja um dos campeões de questionamentos na prática dermatológica: o tratamento do bigode chinês, ou, em termos técnicos, do sulco nasogeniano.

    Dispomos de alguns tratamentos para essa queixa. Tudo vai depender da característica anatômica individual e da proporção facial de cada um. Por isso, nesse post, vou apresentar algumas possibilidades terapêuticas para o bigode chinês.

    Um dos tratamentos mais clássicos para a queixa, do qual praticamente todo mundo já deve ter ouvido falar, é o preenchimento cutâneo do sulco. Nele, o dermatologista utiliza um preenchedor de ácido hialurônico na região e esse produto cria volume no sulco, nivelando a pele. Esse procedimento tem durabilidade média de um ano a um ano e meio e é minimamente invasivo, apresentando ótimos resultados.

    Contudo, não é o único. Aliás, os dermatologistas tendem a fazer cada vez menos preenchimentos com ácido hialurônico para tratar o bigode chinês, visto que existem técnicas mais avançadas que oferecem um resultado mais natural e, às vezes, até mais duradouro.

    Outra boa técnica é o MD Codes®, técnica de preenchimento que, quando realizada na região malar, proporciona uma tração de pele, ou seja, um lifting facial que alivia o sulco nasogeniano.

    Como funciona o tratamento para bigode chinês?

    Sabemos que, durante o envelhecimento facial, existe absorção óssea e muscular, e que alguns compartimentos de gordura na face vão atrofiando, ou emagrecendo. No vídeo acima você pode ver uma ilustração do que estou falando, no esquema de uma pele de 31 anos de idade e, depois, aos 45 anos, mostrando atrofia progressiva dos coxins de gordura. Outro esquema que mostro no vídeo compara as duas faces com a mesma, aos 65 anos de idade. Nela, a atrofia se mostra mais severa.

    Justamente por isso o MD Codes® é tão benéfico para tratar o bigode chinês: é nessa região que ele atua.

    Uma outra forma de fazer tratamento contra bigode chinês é através dos fios de sustentação facial, ou Sutura Silhouette®. Inserimos um fio (que fica por baixo da pele), tracionando e suspendendo a feição. Embora possa soar “estranho”, o procedimento é minimamente invasivo, feito em consultório dermatológico sem a necessidade de anestesias ou intervenções cirúrgicas.

    Por fim, a quarta forma eficiente de tratar bigode chinês é através do Ultraformer III®, procedimento de última geração. É um ultrassom micro e macrofocado que entrega energia na profundidade da pele, causando retração e estiramento para repor a pele flácida que cai sobre o sulco. De forma geral, uma sessão já é o suficiente para ver os resultados.

    Tudo isso, claro, vai depender do grau de flacidez facial de cada pessoa. Dependendo do caso, podemos lançar mão de mais de uma forma de tratamento ao mesmo tempo, associando procedimentos para otimizar resultados.

    Ainda tem dúvidas sobre o tratamento do bigode chinês? Deixe sua pergunta nos comentários ou agende sua consulta na Clínica Lucas Miranda.