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    Recentemente uma paciente me fez a seguinte pergunta: “o que é prejuvenation?”. Esse questionamento foi seguido de: “isso é igual positive aging?”.

    Resolvi gravar o vídeo que abre esse post e explica melhor esses dois conceitos, uma nova tendência na dermatologia.

    Prejuvenation, por exemplo, é a junção de duas palavras muito comuns nos consultórios: prevenção e rejuvenescimento. Ela surgiu nos Estados Unidos, a partir da constatação do fato de que jovens adultos começaram a fazer procedimentos estéticos minimamente invasivos com o intuito de prevenir o envelhecimento e, ao mesmo tempo, rejuvenescer a pele.

    Acredita-se, inclusive, que as mídias sociais, como Instagram e Facebook, acabaram impulsionando esse movimento de procura precoce do embelezamento, através da prevenção das marcas do tempo e dos meios de rejuvenescer ainda mais o semblante.

    Existe um dado da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos que mostra que, de 2010 a 2015 existiu, na fatia de público que responde pela faixa etária entre 20 e 29 anos, um aumento em torno de 28% na busca por procedimentos estéticos.

    O conceito de prejuvenation inclui todas as medidas que a pessoa pode adotar para retardar o envelhecimento de forma natural, incluindo a aplicação de toxina botulínica, de forma preventiva, e todas as outras medidas de síntese de colágeno, como, por exemplo, radiofrequência, ultrassom microfocado (aqui na Clínica Lucas Miranda a gente gosta muito do Ultraformer 3, que garante excelentes resultados) e bioestimuladores, dentre outras possibilidades.

    A gente fala que, nesse caso, estamos criando um “banco de colágeno”: quanto mais tivermos enquanto adultos jovens, mais teremos na terceira idade. Ou seja, fazer prejuvenation aumenta a qualidade da pele ao longo dos anos.

    Diferenças entre prejuvenation e positive aging

    Um outro conceito diferente, mas que tem intercessões interessantes com a explicação do prejuvenation, é o positive aging, que, trocando em miúdos, significa um “envelhecimento belo e natural”.

    A gente sabe que as gerações de 20, 30 e 40 anos pregam a naturalidade, e optam por esse recurso sempre que possível e, por isso, procedimentos que “esticam e puxam” a pele, conferindo um ar artificial à textura do rosto, estão caindo gradativamente em desuso.

    Então, o positive aging é exatamente isso: o estímulo a procedimentos minimamente invasivos que resultam em beleza natural, e cada vez mais harmônica com a idade do paciente.

    É possível elencar inúmeros exemplos de procedimentos que, quando bem aplicados, resultam nesse objetivo – como, por exemplo, o ultrassom microfocado e macrofocado com Ultraformer 3, que estimula o colágeno do próprio paciente. Dessa forma, após a aplicação em, pelo menos, uma sessão de Ultraformer 3, temos um aumento considerável na produção natural de colágeno.

    A replicação das moléculas de colágeno acaba aumentando a elasticidade da pele do paciente, sem dar a impressão de que o rosto está com aquele aspecto preenchido. Infelizmente, por mais que a beleza natural esteja em alta, a gente ainda vê muito procedimento artificial sendo feito por aí…

    Resolvi apresentar esses dois conceitos porque ambos são tendência no segmento da dermatologia e podem ser interessantes para quem quer prevenir o envelhecimento de maneira natural e gradual. Ambos podem ser realizados aqui, na Clínica Lucas Miranda.

    Se ainda tiver mais alguma dúvida, ou quiser bater um papo sobre a possibilidade de se render a um dos dois tratamentos estéticos, ou a qualquer outro que chame a sua atenção, agende um horário comigo aqui na Clínica. Vamos definir, juntos, a melhor forma de seguir com o tratamento adequado, te dando ainda mais motivos para sorrir e se orgulhar de sua própria beleza.