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    radicais livres

    Muito se fala em radicais livres e da necessidade de combatê-los para evitar o envelhecimento precoce. Pelo senso comum, o que se sabe é que eles não fazem bem para a saúde e que existem produtos no mercado que atuam em sua redução no organismo. No entanto, os radicais livres são moléculas presentes em nosso corpo e são produzidas quando os nutrientes dos alimentos que ingerimos se transformam em energia.

    Quimicamente falando, essas moléculas contemplam um número ímpar de elétrons em sua órbita, fazendo com que busquem outras substâncias para reagir e se completar. É nesse momento que trocam elétrons, alterando a molécula original, que passa a ser tóxica. 

    Tudo isso pode causar inúmeras doenças no organismo, como artrite, inflamações, lúpus, doenças cardíacas e hipertensão, entre outras.

    Outro ponto relevante é que os radicais livres afetam as fibras de colágeno, aquelas que deixam a nossa pele mais firme. Assim sendo, pessoas com muitas dessas moléculas tendem a ter mais rugas, flacidez, bigode chinês e linhas de expressão.

    O que ocasiona a produção de radicais livres?

    Essa é uma das perguntas que mais se ouve nos consultórios médicos, já que os pacientes querem fazer de tudo para se livrar dessas moléculas. Mas calma! É preciso considerar que existem dois tipos de radicais livres: o primeiro, chamado de endógeno, é normal e esperado e deriva de reações metabólicas.

    No entanto, existem as moléculas produzidas por estímulos externos, chamadas de exógenas, que prejudicam o organismo e são oriundas do excesso de exposição ao sol, dietas nada saudáveis, tabaco, consumo de álcool, poluição, pesticida e estresse emocional, por exemplo.

    Na verdade, não há como se livrar dos radicais livres: eles estarão sempre presentes no nosso corpo. Porém, tudo é uma questão de equilíbrio. É preciso estabilizar sua produção e a disponibilizar antioxidantes para neutralizar sua ação maléfica nas células.

    Como se prevenir dos radicais livres

    Como vimos, tudo que excede faz mal. E a formação excessiva de radicais livres se reflete com maior evidência na nossa pele, provocando o envelhecimento cutâneo. As consequências podem ser o surgimento de rugas, flacidez, linhas finas de expressão e outros sinais que prejudicam a aparência.

    Além disso, o excesso de radicais livres pode levar ao desenvolvimento de vários tipos de câncer, como o de pele, em função do dano ao DNA das células.

    No entanto, nem tudo está perdido! Para evitar a produção exagerada de radicais livres no organismo, basta manter hábitos de vida mais saudáveis, como não fumar, não beber, ter uma dieta balanceada, praticar exercícios físicos de forma adequada e evitar o estresse.

    Além disso, os efeitos dos radicais livres na pele podem ser controlados com uso de produtos antioxidantes, que são substâncias capazes de neutralizar tais moléculas, deixando a pele mais uniforme, firme e saudável. Isso porque o ativo não somente previne o dano da fibra de colágeno como ajuda na produção de novas, melhorando o aspecto físico e a autoestima do paciente.

    Os antioxidantes são encontrados em cremes, séruns e outros tipos de dermocosméticos com vitamina C, vitamina E, ácido ferúlico e o resveratrol, ou até mesmo suplementes de uso oral.

    Contudo, seu uso indiscriminado e sem prescrição médica pode não ter o efeito esperado – e ainda causar alergias e irritações devido à combinação de ativos. Por isso, a necessidade de consultar um dermatologista para uma avaliação individual, já que a dosagem e o tipo de dermocosmético vai depender da condição em que a pele está.

    Se o seu desejo é combater os radicais livres e eliminar os sinais de envelhecimento da pele, agende uma consulta na Clínica Lucas Miranda. Aqui, nossos pacientes passam por uma avaliação detalhada e condução do tratamento adequado. Venha conversar com a gente!