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    Tratamento para manchas na pele: tudo o que você precisa saber

    Você está em constante vigília da sua pele? Conhece o que é pinta, o que é mancha e o que demanda atenção especial? Dependendo da resposta, é hora de procurar um dermatologista. Afinal, as manchas na pele podem ser inofensivas ou muito graves – e, em todos os casos, podem gerar desconforto estético em quem as tem.

    A boa notícia é que existe tratamento para manchas na pele na maioria dos cenários. E a melhor notícia é que, quando uma mancha maligna é encontrada, quanto mais cedo for feito seu diagnóstico, melhor é o prognóstico e a chance de tratamento e cura.

    Nesse texto, vamos falar das possibilidades de tratamento de manchas na pele e quais são as principais etapas da conscientização desse problema. O que vou te dar, por aqui, é um panorama geral do assunto, visto que cada um de nós tem uma pele única, que precisa de avaliação personalizada para um diagnóstico preciso.

    Portanto, antes de tirar suas próprias conclusões sobre qualquer assunto envolvendo manchas na pele ou qualquer outro processo dermatológico, converse com seu médico. E, se precisar ou quiser falar diretamente comigo, agende uma consulta aqui na Clínica Lucas Miranda, onde terei prazer em te atender.

    Vamos lá?

    Quando procurar tratamento para mancha na pele?

    Em linhas gerais, a hora certa de procurar tratamento para manchas é tão longo elas surjam. Dou essa dica porque nem sempre vamos saber, sem a consulta, se elas são inofensivas, se existe cura, tratamento ou remoção para elas. Quanto mais esperamos, mais o cenário se solidifica, dificultando as chances de reversão, das mais simples às mais complexas.

    Como disse anteriormente, se for uma mancha de pele maligna, por exemplo, quanto mais precoce for o início do tratamento, mais efetivo ele é. As pessoas costumam ter muito medo do câncer, mas a realidade é que, se descoberta no início, a doença pode ter um prognóstico muito favorável, com boa taxa de sobrevida e vida normal em remissão.

    Agora, se a procura pela remoção de manchas na pele for por seu efeito estético, a premissa também é verdadeira: quanto mais cedo tivermos consciência do que é, e como tratar essa mancha, mais rápido ela pode ser eliminada. Afinal, quanto mais o tempo passa, mais intensa fica essa alteração, deixando o número de sessões necessárias para o tratamento ainda maiores, e, consequentemente, mais custosos.

    Resumindo, a hora H de procurar um dermatologista para tratamento de manchas na pele é quando nota-se a lesão surgindo. É muito importante ser vigilante com a pele, pois trata-se do maior órgão do corpo humano.

    Foque-se especialmente nas regiões menos expostas, onde realmente é mais difícil notar qualquer alteração.

    Quais tipos de mancha demandam tratamento dermatológico?

    Considera-se uma mancha dermatológica qualquer alteração na cor da pele. Mas, quando o dermatologista fala de mancha na pele, está tratando das marcas pigmentares, causadas pelo acúmulo de melanina, que é o pigmento que da cor à pele.

    Quando a melanina se acumula de maneira heterogênea em determinados pontos, isso caracteriza uma mancha.

    Existem duas condições estéticas de manchas na pele que são as recordistas nas buscas por tratamento nos consultórios dermatológicos: o melasma e a melanose solar. Posso dizer, com certa tranquilidade, que esses dois tipos de mancha na pele, juntos, somam 90% das buscas na Clínica Lucas Miranda pelas remoções de mancha.

    O melasma é uma condição muito comum em mulheres, principalmente nas usuárias de anticoncepcional e nas grávidas. Ela é característica por acometer o rosto, normalmente de forma simétrica, mas também pode ocorrer no colo e nos braços, mais raramente.

    Esse tipo de mancha tem muita relação com o tripé “genética, sol e hormônio”, seja o hormônio do anticoncepcional, da reposição hormonal pós-menopausa ou mesmo da gravidez. O melasma ainda não tem cura, mas temos excelentes tratamentos para controle do quadro.

    Já a melanose solar aparece em forma de gotas que acometem as regiões mais expostas ao sol, como braços, rosto e o dorso de mão em idosos.

    Por ser uma lesão crônica à exposição solar, ela pode começar a surgir a partir dos 40 anos, diferentemente do melasma, que pode surgir bem mais cedo. Portanto, podemos concluir que a melanose é, basicamente, a mudança crônica da pele em pessoas que não se protegiam do sol.

    É por esse tipo de condição que dizemos, sempre, que é tão importante, inclusive para a estética, não subestimar os efeitos solares: o único motivo da ocorrência desse tipo específico de manchas na pele é o sol – e, claro, a cor da pele: quanto mais clara for, mais indefesa ao sol estará. Consequentemente, é mais provável que apresente a melanose solar.

    rosto todo pintado de sardas, de perfil, em foto preta e branca

    Quais os melhores tratamentos a laser para mancha na pele?

    Existe uma enorme variedade de possibilidades de tratar manchas na pele, sendo os tratamentos a laser, geralmente, as opções preferidas dos pacientes e médicos. Isso ocorre graças à praticidade do tratamento, em si, que conta com equipamentos de alta tecnologia e alto valor agregado, causando o impacto que o paciente espera, principalmente nos procedimentos estéticos.

    Os tratamentos para melasma, basicamente, são a proteção solar de forma bem utilizada, seja através de barreiras mecânicas, como chapéus, viseiras, malhas com proteção UV; cremes fotoprotetores, com proteção acima de 50, de preferência com base; e protetor solar via oral.

    Atualmente é possível encontrar no mercado alguns produtos que são antioxidantes e ajudam a combater as consequências da exposição solar.

    Outro pilar do tratamento contra melasma, além de medidas de fotoproteção, são os procedimentos médicos, como peelings, laser e aplicações intradérmicas de medicamentos.

    Aqui na Clínica Lucas Miranda o que eu mais gosto de fazer, dada a sua efetividade e satisfação no resultado, sem dúvida, é o laser Spectra XT.

    Já a melanose, como falamos anteriormente, apresenta quase que uma constante nos consultórios dermatológicos: tomou sol cronicamente e não se protegeu? Vai, invariavelmente, apresentar melanose. E, aí, procura-se o tratamento, geralmente a partir dos 40 anos de idade.

    A boa notícia é que ela é muito mais fácil de tratar.

    De todos os procedimentos que existem para a remoção ou diminuição da melanose, os dois que eu mais gosto são o de Luz Pulsada e o laser ND Yag. Os resultados de ambos são ótimos, quando a pele em questão apresenta o perfil para esses tratamentos.

    Quanto custa um tratamento para manchas na pele?

    Essa é a pergunta mais difícil de se responder, uma vez que o valor aproximado do tratamento para manchas na pele vai depender, prioritariamente, do perfil das mesmas e do número total de manchas a serem removidas e/ou tratadas.

    Assim como existem inúmeras variações de possibilidades de diagnóstico, existe um tratamento específico para cada um. E, dentro do procedimento adequado, ainda precisamos entender qual é o número de sessões necessárias para a apresentação de resultados.

    Geralmente, um tratamento para manchas na pele pode variar de R$500 a R$4.000, dependendo do que vai precisar ser feito.

    Para saber qual é a realidade do seu caso, e qual será o investimento necessário caso o tratamento seja indicado, é preciso agendar uma conversa com o dermatologista que irá tratá-lo. Aqui, na Clínica Lucas Miranda, é possível fazer esse agendamento online.

    O orçamento é feito sem nenhum compromisso, e, caso decida-se por realizá-lo, o paciente fica sabendo de imediato os custos, os detalhes do procedimento e se ele acarretará em alguma restrição de momento para ter o resultado esperado.

    Mancha na pele é sinal de câncer?

    Nem sempre. Mas, se você se lembra das gerações anteriores dizendo que “o seguro morreu de velho”, vai se lembrar de visitar o dermatologista regularmente para uma avaliação minuciosa das manchas que você apresenta.

    As manchas perigosas são os cânceres de pele. As famosas “pintas” são o grande diagnostico diferencial dessa doença. A diferenciação entre uma mancha benigna e uma maligna se dá através da “regra ABCD”, que verifica as principais características de uma pinta em relação à sua:

    Assimetria – quanto mais assimétrica, mais preocupante;

    Borda – quanto mais irregulares são as bordas, mais grave pode ser o diagnóstico;

    Cor – manchas de cores diferentes das apresentadas em condições normais são um ponto de atenção;

    Dimensões/Diâmetro – quanto maior, mais cauteloso deve ser o diagnóstico de cada mancha.

    A avaliação desses detalhes deve ser necessariamente feita por um médico, já que é difícil que um leigo capte essas informações a olho nu em estágios iniciais. Tentar fazer isso em casa pode deixar o paciente alarmado e assustado por nada, ou demasiado tranquilo com uma situação que merece atenção especial.

    Portanto, como uma pinta pode não ser absolutamente nada ou ser o sinal mais pungente da condição do câncer, é preciso manter-se vigilante e tornar a ida ao consultório dermatológico uma prioridade.

    Minha sugestão é que essa seja uma consulta anual, no caso de pessoas que não apresentem histórico familiar ou pessoal de câncer, principalmente o de pele, e semestral ou conforme indicação médica no cenário de apresentação prévia da doença.

    Apesar de todas as dicas que você vai ler, aqui ou em outros sites, sobre a diferenciação entre uma mancha benigna e uma maligna, todas elas são, de modo geral, muito parecidas entre si.

    As diferenças são tão sutis que só mesmo um médico dermatologista pode diagnosticar com mais precisão e indicar o tratamento adequado. Por isso, conte comigo se precisar de alguma ajuda para decidir sobre os melhores tratamentos para manchas na pele.