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    Manchas: diferentes tipos, diferentes tratamentos!

    Hoje vamos falar sobre um assunto bastante comum: o fotoenvelhecimento. Trata-se  do envelhecimento cutâneo, ocasionado pelos efeitos cumulativos da radiação cumulativa sobre a pele.

    O dano solar gera uma série de alterações cutâneas, como flacidez, desidratação e alterações na pigmentação. As duas principais alterações de coloração são as melasses solares, que são aquelas manchas castanhas e escuras, e as leucodermias, que seriam aquelas sardas brancas.

    Essas manchas acometem regiões fotoexpostas (regiões expostas ao sol), como por exemplo o dorso das mãos, o colo e o rosto.

    MELANOSES

    As melanoses são manchas gutatas, ou seja, em forma de gota que acometem principalmente o dorso de mãos e o rosto, mas podem acometer outras regiões.

    Existem diversas opções terapêuticas para esta condição, desde o nitrogênio líquido (crioterapia, cada vez menos utilizada pelo potencial de deixar manchas cicatriciais) a tratamentos mais modernos, como peeling, lasers e luz intensa pulsada, que são eficazes e – sobretudo – bastante seguros.

    LEUCODERMIAS

    São também manchas em forma de gotas, porém brancas.

    Até muito recentemente, não dispúnhamos de opção terapêutica para esta condição.

    Atualmente, com o surgimento do MMP (Micro-infusão de Medicamentos na Pele), fazemos uma infusão de medicamentos em cada uma dessas pequenas manchas com o objetivos de estimular a produção de melanina, que é justamente o pigmento responsável pela nossa cor.

    Poucas sessões costumam ser bem resolutivas, em torno de duas ou três, dependendo do caso.

    Converse com um dermatologista e exponha essa queixa. Discuta com ele as opções terapêuticas para seu caso.

    Espero ter ajudado.

    Dr. Lucas Miranda