Hoje vamos falar sobre flacidez.
Você, que já passou dos 30, 40 anos deve ter notado uma diferença no tônus de sua pele, que tende a ficar menos elástica, mais flácida. Perdemos o contorno mandibular, os sulcos ficam mais profundos… quando vamos tirar foto, sombras e vincos começam a ficar evidentes, as sobrancelhas começam a descer… isso tudo ocorre pela perda de colágeno, proteína que dá firmeza à pele.
Acredita-se que após os 40 anos as mulheres percam 1% de colágeno ao ano. Existem diversos tratamentos que conseguem trabalhar esta questão e evitar essa perda acelerada de colágeno.
Até há muito pouco tempo, dispúnhamos apenas de cirurgia plástica (lifting facial) para tratar a flacidez de pele, mas isso mudou.
Recentemente surgiram os fios de sustentação facial. São fios formados por ácido polilático que, além de tracionar e reposicionar os tecidos (efeito lifting), conseguem estimular a síntese de colágeno (deixando a pele mais firme).
O que seria isso? Imagine um fio, como se fosse um fio de náilon, muito fininho, que é inserido através de um pequeno orifício (ou seja, não tem corte), e que consegue tracionar em média 1 a 2 centímetros essa pele que foi cedendo.
Lembrando que não há necessidade de anestesia, nem corte e não tem pós-operatório. Ele é colocado em consultório, num procedimento simples, realizado em cerca de 40 minutos.
Além disso, esse fio é cravejado de pequenos cones, que também são feitos de ácido polilático, e à medida que eles vão sendo reabsorvidos, estimulam a produção de colágeno na pele.
Então, trabalha-se duas frentes: Faz-se um efeito lifting e também estimula o colágeno nos meses subsequentes, nos quais a gente trabalha também a firmeza e elasticidade da pele.
Com isso, agora somos capazes de devolver jovialidade à pele de nossos pacientes, sem termos de submetê-los a um tratamento cirúrgico.
Procure seu dermatologista, converse com ele sobre esses fios de sustentação facial. Esse é um método interessante que consegue combater o envelhecimento e a flacidez da pele de forma muito eficaz e – sobretudo – segura.
Forte abraço!
Dr. Lucas Miranda